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CIVIDADE DE TERROSO - PÓVOA DE VARZIM


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

Terroso é uma Freguesia Portuguesa, pertencente ao Concelho de Póvoa do Varzim, Distrito do Porto.
Localizado a poucos quilómetros do centro da Póvoa do Varzim, a Cividade de Terroso situa-se no ponto mais alto de Terroso, onde o turista pode dali contemplar todo um horizonte sobre a cidade da Pòvoa do Varzim. O acesso não é muito facilitado, já que emborca numa estrada sem saída, e o estacionamento só dá para cerca de 6 automóveis, ou 3 autocaravanas. 


A Cividade de Terroso é uma das mais importantes estações arqueológicas da Cultura Castreja do Noroeste Peninsular. Ocupada desde o séc. IX a.C. até ao séc. III - IV d.C. é um local de fundamental interesse para o estudo do povoamento desta região. O seu estatuto de protecção é o de Imóvel de Interesse Público, pelo D.L. 44.075 de 5/12/61.



              CIVIDADE:
Rocha Peixoto realizou os primeiros trabalhos arqueológicos na Cividade em 1906 - 1907 e os vestígios encontrados revelaram a importância histórica do local que, depois da sua morte, ficou entregue ao abandono e somente em 1980 foram retomadas as escavações em Terroso. O reinício dos trabalhos foi levado a cabo pelo Prof. Dr. Armando Coelho F. da Silva e continuados pelo Dr. José Manuel Flores Gomes, do Gabinete Municipal de Arqueologia da Póvoa de Varzim.



Após anos de trabalho é possível definir o horizonte da ocupação e povoamento da Cividade permitindo alguma compreensão sobre as suas origens e abandono. O início da ocupação ter-se-á dado nos finais da Idade do Bronze e prolongou-se até à Romanização, estando bem patentes nas estruturas postas a descoberto e no espólio obtido na Cividade, todas as fases desta longa presença.



Estes trabalhos arqueológicos e os de conservação e de limpeza da estação são apoiados anualmente pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim. Os resultados destas pesquisas encontram-se expostos no Núcleo de Arqueologia do Museu Municipal de Etnografia e História da Póvoa de Varzim.

O Núcleo interpretativo da Cividade de Terroso foi inaugurado no dia 28 de Junho de 2004.


O edifício de apoio dispõe de uma recepção, um pequeno auditório /sala de projecções e área de trabalho.


Para se realizarem visitas ao pólo da Cividade de Terroso, as pessoas deverão contactar o Museu Municipal, através do telefone 252 090 002.
Fonte: www.cm-pvarzim.pt



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MONTE DE S. FÉLIX - LAÚNDOS - PÓVOA DO VARZIM


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MONTE DE S. FELIX:


O Monte de S. Felix, fica situado na Freguesia de Laúndos, pertencente ao Concelho da Póvoa do Varzim, Distrito do Porto, Portugal. Para chegar a este bonito destino tem que vir pela estrada interior que dá acesso para Barcelos. Do alto do monte ergue-se a igreja devota a Nª Sª da Saúde, no mesmo sopé do alto do monte, pode-se vêr largos horizontes sobre o mar Poveiro, através do Miradouro ali situado. De realçar a homenagem ao imigrante através de uma plataforma de estátuas que se ergue sobre o horizonte da cidade da Póvoa do Varzim, e que se deve toda a estrutura montada neste monte de São Felix. É já a segunda incursão aqui ao Monte mas agora com máquina digital. As fotos em exibição no texto foram tiradas com telemóvel. 



               LAÚNDOS:

Está situada a cerca de 7,5 Km da cidade da Póvoa de Varzim, no
extremo da conhecida "Légua da Póvoa". O topónimo regista-se num documento de 1033 "...Montis Lanutus..." e a paróquia vem relacionada no censual bracarense, do séc. XI, com o título de "Sancto Micael de Lanutus".



Até à reforma administrativa de 1836, pertenceu ao concelho de Barcelos, passando nesta altura para o da Póvoa de Varzim. Situa-se em Laúndos um dos mais belos miradouros sobre a Póvoa de Varzim.

No sopé do miradouro encontra-se a igreja de Nossa Senhora da Saúde e no cume curiosos moinhos, alguns deles adaptados a vivendas de férias, uma unidade hoteleira de 4 estrelas, para além da capela do santo que lhe dá o nome. 

Fonte: cm-pvarzim.pt



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S. PEDRO DE RATES - PÓVOA DO VARZIM - PORTO


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:

S. Pedro de Rates, é uma Freguesia Portuguesa, que fica situada no Concelho da Póvoa do Varzim, Distrito do Porto.
S. Pedro de Rates é a maior Freguesia do Concelho da Póvoa de Varzim, e uma das mais interessantes do ponto de vista histórico. Desconhece-se a sua origem no tempo, mas presume-se que seja anterior à ocupação romana. S. Pedro de Rates oferece aos turistas que a visitam, não só a excelência da sua igreja românica e toda a sua envolvencia medieval, mas também a sua rusticidade ligada à lavoura, às ruas, lavadouros e fontes, a sua agricultura tradicional, e o cheiro à terra lavrada. Este mosteiro que assenta em cima de uma construção ainda mais antiga, foi o principal motor de desenvolvimento da terra no seu tempo, e que ainda hoje é sem dúvida o seu ex-libris.


             HISTÓRIA:

É à volta do mosteiro (documentado desde a última metade do século XI) que vai gravitar a vida das gentes de Rates.
Restaurado pelo Conde D. Henrique e D. Teresa (não restam dúvidas sobre a existência de uma construção pré-românica, mais modesta) é um dos mais atraentes e " sui generis " exemplares de arte românica em Portugal.



Nos princípios do século XVI, a vida do mosteiro tinha-se desorganizado, pelo que, em 1515, foi extinto e transformado em Comenda da Ordem de Cristo. Apesar disso, em 1517, o rei D. Manuel I dá um foral novo ao Couto da Vila e Mosteiro de Rates. É este o período mais bem conhecido da história da Vila de Rates e aquele em que ela mais prosperou.
O primeiro titular da Comenda foi Tomé de Sousa, natural de Rates e primeiro governador-geral do Brasil, tendo-se-lhe seguido uma extensa lista de comendadores e comendadeiras, até à extinção do concelho de Rates (1836).



Na primeira metade do século XVI, D. Manuel I, que por aqui passou em peregrinação a Santiago de Compostela, construiu a Igreja Matriz de Vila do Conde e, na sua frontaria, mandou gravar o brasão das terras mais importantes em redor; o brasão de Rates figura ao lado dos brasões de Vila do Conde e Póvoa de Varzim.
Com a implantação do Liberalismo, fizeram-se grandes reformas administrativas e o número de concelhos, no reino, foi reduzido a pouco mais de um terço. O concelho de Rates foi extinto e a Vila integrada no concelho da Póvoa de Varzim.
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Do notável passado histórico de S. Pedro de Rates restam marcas assinaláveis: a Igreja Românica (século XI-XIII), monumento nacional e exemplar muito estudado do românico português; o Pelourinho, também monumento nacional, símbolo da antiga autonomia administrativa de Rates; a antiga Câmara (século XVIII), edifício de excepcional beleza arquitectónica; um conjunto de quatro capelas, construídas ao longo dos séculos XVII e XVIII, sendo de salientar, pela sua imponente arquitectura barroca, a do Senhor da Praça, sita no centro cívico da povoação e parte principal dum bem conservado centro histórico que se prolonga por toda a Rua Direita, onde tinham residência a fidalguia e a burguesia locais.
Fonte: www.cm-pvarzim.pt

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A-VÊR-O-MAR - PÓVOA DO VARZIM


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A Freguesia de A-Vêr-o-Mar, pertence ao Município da Póvoa do Varzim, Distrito do Porto, Portugal. Um território essencialmente de origens piscatórias, e da terra. Ainda são visíveis os artefatos de pesca um pouco espalhados pela zona da praia. Por esta altura ainda se vê as pilhas do sargaço para adubar as terras, pelo que se deduz que ainda subsiste esta ancestral atividade da apanha do sargaço.
Atualmente parece que o espaço, onde outrora as autocaravanas estacionavem, agora não é permitido. Quem perde é o pequeno comercio ali existente, que não tem culpa da cegueira dos seus autarcas para este segmento de turismo. Turismo não é só Hotelaria! Acordem!...



            HISTÓRIA:
A-VER-O-MAR:

A 2,5 Km do centro da Póvoa de Varzim, é a mais densa e populosa freguesia do concelho. Hoje, é tida como um prolongamento da cidade, consequência do alargamento urbanístico desta para a zona norte. A mais antiga referência ao topónimo " Abonemar " consta num documento de 1099. Antigo lugar da freguesia de Amorim, a sua população, cada vez mais significativa, alimentou o desejo de autonomia, o que veio a concretizar-se por decreto-lei de 10 de Agosto de 1922.


Por outro lado, a grande distância da matriz de Amorim levou à reivindicação de paróquia própria, o que aconteceu em 16 de Janeiro do mesmo ano. A população é constituída pelo homem da beira-mar, pescador e seareiro, e o homem da aldeia, lavrador originário dos antigos casais de Amorim.

Orago Nossa Senhora das Neves População 8.943 habitantes - 5.490 recenseados Festas e Romarias Nossa Senhora das Neves (Domingo próximo a 7 de Agosto) Santo André (30 de Novembro) Actividades económicas Agricultura, pesca, apanha do sargaço e construção civil Património cultural edificado Igreja paroquial e Capelinha de Santo André Outros locais de interesse turístico Medas e Sargaço


Fonte: www.cm-pvarzim.pt


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