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PONTE DE SÔR - PORTALEGRE


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Ponte de Sôr, é uma cidade Portuguesa, é Sede de Concelho,
pertencente ao Distrito de Portalegre. Um dos ícones da cidade é a ponte Romana que lhe dá o nome, sem descurar os seus frondosos jardins junto ao rio Sôr, está igualmente bem servida por modernas piscinas, integradas nesse imenso espaço verde que a rodeia, e faz a felicidade dos habitantes, e porque não, dos visitantes de Ponte de Sôr, sobretudo no verão.



               HISTÓRIA:

Ponte de Sôr foi um território importante desde a época romana, estando integrado na terceira via militar romana que de Lisboa se dirigia a Mérida. Parece datar desta altura a fixação do nome da terra, devido à existência de uma ponte, construída por aquele povo, sobre o rio Sor. Terá sido erguida no terceiro milénio depois de Cristo, no tempo do imperador Marco Aurélio Probo, constituindo-se então no maior monumento de toda a estrada romana até Mérida. Tinha dez arcos de volta redonda, muito semelhantes aos da Ponte de Seda, ou Vila Formosa. Apesar de forte, já não existia em 1438, aquando do início da construção das muralhas da vila.


Ponte de Sôr
Segundo alguns autores, aqui se situava a cidade de Matusaro. A nível eclesiástico, Ponte de Sor pertencia à Ordem de Cristo. O território onde está edificada hoje a cidade de Ponte de Sor foi possuído inicialmente pela Ordem dos Templários, que através de várias doações da coroa dominavam territórios que iam até Abrantes. Iria passar para a Ordem de Malta e para a dependência administrativa de Abrantes durante o reinado de D. Afonso IV. Em 1527, segundo o "Cadastro da População do Reino", ordenado por D. João III, Ponte de Sor tinha 27 fogos, a que deveriam corresponder cerca de 100 habitantes. Em finais do século XIX, sensivelmente, iniciava-se a construção da "vila nova", com o alargamento do seu espaço em direcção à estação do comboio.

Fonte: www.cm-pontedesor.pt

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GALVEIAS - PONTE DE SÔR


Apontamento AuToCaRaVaNiStA:
Galveias é uma Vila Portuguesa, fica a poucos quilómetros da cidade de Avís, mas pertence já ao Município de Ponte de Sôr, ambos do Distrito de Portalegre. Destaco, as pequenas igrejas e capelas rurais barrocas, dos séculos XVII e XVIII, a Igreja Matriz construída no século XVI, modificada através de diversas obras de restauro. Existem ainda diversos pontos de interesse, sem esquecer o interior do espaço religioso, com diversas obras, como frescos em painéis, e um frontal quinhentista. De visitar também a original Fonte da Vila, que data de 1879, com as suas três bicas: a dos solteiros, a dos casados e a das prenhas.



              HISTÓRIA:
A vila de Galveias é uma importante freguesia do concelho de Ponte de Sor e encontra-se situada na encosta de uma colina fértil, na margem esquerda do rio Sor, distando 12km da sede de concelho. Tem uma longa história, desde que foi concelho independente, até aos dias de hoje. A tradição atribui a sua fundação a Frei Lourenço Afonso, mestre da Ordem de Avis, em 1342. Chamava-se então Vila Nova do Laranjal. A 1 de Janeiro de 1512, a povoação beneficiou do foral de Avis, dado em Santarém por D. Manuel I. Em 1538, D. João III elevou-a à categoria de vila. Em termos eclesiásticos, esta freguesia, foi um priorado da Ordem de Avis, daí resultar a sua riqueza a nível de património religioso. Em termos económicos, a agricultura sempre foi a actividade predominante da população de Galveias. Repare-se, na importância que se confere às laranjas, que afinal estiveram na base do nome inicial da freguesia. Ainda hoje, curiosamente, e num percurso que tem vindo a atravessar os séculos, as laranjas estão associadas a Galveias, a ponto de se encontrarem no seu próprio brasão. É também importante referir o azeite e vinho Marques Ratão, produzidos e comercializados pela Junta de Freguesia de Galveias, que homenageiam esta família que tanto deu a esta freguesia. Em termos culturais, ganha destaque nesta freguesia a Banda de música da Sociedade Filarmónica Galveense. Figuras importantes na história desta freguesia foram os condes das Galveias. Foi primeiro conde deste título D. Dinis de Melo e Castro, em 1691. Houve dez nobres deste título em Galveias, o último do qual morreu em 1940.

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